Sabe-se
bem que toda turma de amigos tem um esperto. O da minha era eu. Meu nome é
Lísias. Eu adorava furar fila de banco, estacionar em vaga proibida, tomar
lugar de idosos. Eu era o cara (de pau). No entanto, tinha algo que me dava
prazer que era costurar, não com linha e agulha, óbvio, mas com minha
motocicleta. Eu vivia costurando o transito em alta velocidade e sem capacete.
Não obedecia a ninguém. Era a última balinha de um pacote. Certo dia, estava
com capacete e era noite, onde fazia zig pra cá e zag pra lá o tempo todo.
Moral da história? Costurei tanto que quase achei o ponto cruz, pois bati de
frente numa vaca e meti o quengo no chão, mas por sorte estava de capacete viss....
Fonte:
GJUC
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